Romi Isetta ...
Há um dia
Uma volta nos automóveis antigos e clássicos que marcaram época

 Apesar de pouco conhecido junto ao grande público, o Oggi CSS merece ser lembrado como um dos grandes carros nacionais dos anos 80, cuja exclusividade foi garantida pela produção de apenas 300 unidades destinadas a homologar o motor 1.4 de 85 cv líquidos no Campeonato Brasileiro de Marcas em 1983. Requintes mecânicos como coletor de admissão especial, comando de válvulas esportivo e câmbio de cinco marchas reescalonado, além da suspensão mais firme, faziam do sedanzinho da Fiat um projeto mais refinado do que o de carros pequenos com motor de carro grande - que se tornariam objetos de desejo a partir do Gol GT - e remetia ao Willys 1093 feito por aqui nos anos 60. Apesar do sucesso nas pistas, o Oggi acabou não emplacando na onda dos sedãs pequenos de duas portas que conquistaram a classe média nos anos 80 e caiu no esquecimento após sua retirada de linha em 1985 para dar lugar ao Premio. A foto acima foi furtada do blog do Chico Rulez e o ensaio completo com o CSS e outras máquinas presentes no encontro do Alphaville pode ser apreciado aqui.
Apesar de pouco conhecido junto ao grande público, o Oggi CSS merece ser lembrado como um dos grandes carros nacionais dos anos 80, cuja exclusividade foi garantida pela produção de apenas 300 unidades destinadas a homologar o motor 1.4 de 85 cv líquidos no Campeonato Brasileiro de Marcas em 1983. Requintes mecânicos como coletor de admissão especial, comando de válvulas esportivo e câmbio de cinco marchas reescalonado, além da suspensão mais firme, faziam do sedanzinho da Fiat um projeto mais refinado do que o de carros pequenos com motor de carro grande - que se tornariam objetos de desejo a partir do Gol GT - e remetia ao Willys 1093 feito por aqui nos anos 60. Apesar do sucesso nas pistas, o Oggi acabou não emplacando na onda dos sedãs pequenos de duas portas que conquistaram a classe média nos anos 80 e caiu no esquecimento após sua retirada de linha em 1985 para dar lugar ao Premio. A foto acima foi furtada do blog do Chico Rulez e o ensaio completo com o CSS e outras máquinas presentes no encontro do Alphaville pode ser apreciado aqui. 
 Praticamen-te desco-nhecido fo-ra dos EUA, o Pontiac Fiero ga-nhou noto-riedade nos últimos anos após a divulgação de uma matéria que o apontava como base para a maior parte das falsificações de superesportivos vistas por aí (e o pior é que tem quem compre...). Tirando esse lado pouco glorioso de sua carreira, trata-se de um esportivo interessante, talvez o equivalente cultural, nos EUA, de bólidos como o Opel Tigra ou Mazda MX3, mais preocupados com a diversão ao volante e com um visual descolado do que com desempenho de pista ou potência de caminhão. Outra curiosidade do ianque fica por conta do seu motor, um quatro cilindros derivado dos veneráveis 153/151 desenvolvidos para os Chevy II/Nova e largamente usados no Brasil pelo Opala (havia também o V6), como o modelo da foto, um Fiero Indy 1984, com o 4 cilindros 180 (3.0 litros, 150 cv líquidos, praticamente a mesma potência do 250-S nacional), que tem "cidadania" brasileira e pertence ao M, dono de uma estranha obsessão por esportivos ingleses, mas que prefere a confiável mecânica do Opalão na hora de se divertir...
Praticamen-te desco-nhecido fo-ra dos EUA, o Pontiac Fiero ga-nhou noto-riedade nos últimos anos após a divulgação de uma matéria que o apontava como base para a maior parte das falsificações de superesportivos vistas por aí (e o pior é que tem quem compre...). Tirando esse lado pouco glorioso de sua carreira, trata-se de um esportivo interessante, talvez o equivalente cultural, nos EUA, de bólidos como o Opel Tigra ou Mazda MX3, mais preocupados com a diversão ao volante e com um visual descolado do que com desempenho de pista ou potência de caminhão. Outra curiosidade do ianque fica por conta do seu motor, um quatro cilindros derivado dos veneráveis 153/151 desenvolvidos para os Chevy II/Nova e largamente usados no Brasil pelo Opala (havia também o V6), como o modelo da foto, um Fiero Indy 1984, com o 4 cilindros 180 (3.0 litros, 150 cv líquidos, praticamente a mesma potência do 250-S nacional), que tem "cidadania" brasileira e pertence ao M, dono de uma estranha obsessão por esportivos ingleses, mas que prefere a confiável mecânica do Opalão na hora de se divertir... Listo abai-xo algumas idiossincra-sias dos DKW F-91 e F-94, dos quais derivou o primeiro carro de passageiros reconhecido como genui-namente brasileiro:
Listo abai-xo algumas idiossincra-sias dos DKW F-91 e F-94, dos quais derivou o primeiro carro de passageiros reconhecido como genui-namente brasileiro: