O grande clássico da linhagem é, sem dúvida, o XK120, que estarreceu o mundo pela beleza e desempenho em 1948, mas o seu sucessor, XK140 (1954-57), mostrou avanços muito apreciados pelos colecionadores, como o (muito) melhor espaço interno, além de freios e sistema de direção aperfeiçoados. A atualização de estilo foi sutil e em nada maculou a beleza das linhas originais de Sir William Lyons, enquanto as opções da carroceria - cupê, roadster e cabriolet - continuaram disponíveis. O charme extra do modelo, no entanto, está na plaquinha esmaltada fixada na tampa do portamalas com os dizeres Winner Le Mans 1951-3, como que testemunho de uma época em que grandes linhagens esportivas nasciam e se aperfeiçoavam, necessariamente, nas pistas.
Dodge Dart 1970 ...
Há 3 meses
5 comentários:
Espetacular. Tanto o Jag, que pela placa é de magnífica coleção, quanto o Packard azul do Dr. Navantino ali atrás.
Chico, o Jag já mudou para outra coleção igualmente bela. Seu antigo dono levou o Caddy V16 1939 que estava hibernado desde 2006.
Conheço esse cantinho dotÔ?
Ufa!!! de tirar o fôlego.
O 140 é excepcional !!!!!
Andei pensando neste carro justamente hoje (aliás, é difícil o dia em que eu não pense em carros, mesmo). Veio-me à lembrança a abertura do filme Segundas Intenções, protagonizada por um XK140 Roadster 1956. E isto porque, da série XK, é precisamente o 140 meu predileto. O 120 não deixa de ser magnífico (o primeiro que vi ao vivo, em british racing green, me deixou boquiaberto), mas faltava alguma coisa - talvez, os para-choques traseiros. Já o 150 ficou meio "balofo", como sói ocorrer com os Jaguar em final de carreira (vide E-Type). Então, o 140 é o meio-termo ideal.
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