terça-feira, 20 de março de 2012

AUTODIVERSIDADE

A bela foto do Paulo Keller, extraída do AutoEntusiastas, mostra como que, com a exuberância da economia brasileira e as facilidades de importação de automóveis antigos, os colecionadores daqui têm compensado o êxodo de grande clássicos dos acervos nacionais nos anos 80 e 90. A vantagem é que, enquanto os milionários têm trazido clássicos estupendos que substituem muito bem aqueles exportados de coleções como a do Roberto Lee, os menos abastados divertem os entusiastas com representantes de culturas automotivas diversas, como esse Trabant P-50 de 1963, último ano em que o pequeno alemão-oriental carregou o motor 0.5 de 20 cv, ainda com o estilo dos pioneiros de 1958. De meados de 1963 até a queda do Muro de Berlim, reinou na DDR o mais conhecido P-601, que também seria avis rara por aqui se não fossem as facilidades de importação.

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