quinta-feira, 7 de julho de 2011

RAGAZZA COM CABELOS AO VENTO


Os meados dos anos 60 foram movimentados para a Alfa Romeo em matéria de conversíveis. Para substituir a linha Giulietta, surgiu a bella Giulia Spider em 1962, de forte identidade visual com a antecessora; em 1966 chegou a Spider, uma das obras-primas de Pininfarina. E, entre as duas, veio também a versão conversível do Giulia Coupé, conhecida como Giulia GTC, fotografada no Brazil Classics 2010. Lançada em 1964, ela seria a opção 2+2 às Spiders, mas acabou chegando ao mercado por um preço muito elevado em relação à concorrência e a produção parou em torno de 1000 unidades em pouco mais de um ano, fazendo da versão descapotável do charmoso coupé uma raridade muito cobiçada pelos alfistas.

6 comentários:

Francisco J.Pellegrino disse...

Filé hein Luis...coisa linda.

roberto zullino disse...

esse carro não deu certo, não passa de uma curiosidade, torcia pior que uma banana.
a spyder normal também torce, mas "menas". acho o carro feio pessoalmente, em foto até que engana bem.

Joel Gayeski disse...

Versão conversível de carros dos anos 60 não me desce. Ou nasce conversível ou deixa fechado.

Luís Augusto disse...

Vcs estão muito mal-humorados! Como podem achar essa Alfinha mais ou menos?

roberto zullino disse...

Isso sempre foi considerado um carro feio e chinfrim, a fechada é muito mais bonita e a spyder mais ainda, apesar de ser uma bosta com a posição de dirigir de macaco, "ape position" para os ingleses. esse carro ficou no meio, além de ser mal projetado e mal construído. Não é à tôa que só fizeram mil, devem ter dado de presente.

roberto zullino disse...

Isso sempre foi considerado um carro feio e chinfrim, a fechada é muito mais bonita e a spyder mais ainda, apesar de ser uma bosta com a posição de dirigir de macaco, "ape position" para os ingleses. esse carro ficou no meio, além de ser mal projetado e mal construído. Não é à tôa que só fizeram mil, devem ter dado de presente.