A observação no post abaixo da brincadeira dos franceses com os fonemas D-S formando a palavra Deusa lembra uma jogada semelhante ocorrida mais recentemente. Quem tem mais de 25 anos deve se lembrar do estardalhaço causado em 1996 pelo conceito Peugeot Vingt Coeur (cujo logotipo era um "2" seguido de um "0" e um coração), um conversível que, com poucas modificações, daria origem ao 206 - na foto, um 206 CC, cujas formas são praticamente idênticas às do conceito original. O que pouca gente no Brasil deve ter notado é que Vingt Coeur (vinte-coração) é homófono de Vainqueur (vencedor), talvez uma profecia do sucesso do compacto francês em todo o mundo e que não merecia o melancólico fim que teve no Brasil como um arremedo do 207, seu sucessor na Europa.
7 comentários:
lembro-me bem desse protótipo e levei meses para descobrir seu "código".
porcaria para biodiverso burro, os inteligentes não compram carros franceses.
O 206 CC foi eleito o preferido dos homossexuais europeus uns anos atrás e 206 normal sempre foi muito apreciado pelos proprietários brasileiros, exceto quanto ao excesso de ruídos do acabamento interno.
Destes pinicos modernos, acho o 206 o mais simpático !
Luis, aqui só se faz porcarias automobilisticas desde os anos 50.
Que é isso, Chicão, vc está de mau humor!
Que dizer dos Galaxies, Omegas e Passats feitos por aqui? Coisa fina!
Além disso, a Fiat exporta para a Itália desde os 80's e o motor Fiasa do 147 era mais avançado do que o do equivalente 127 italiano; a VW daqui é a única do grupo que fabrica caminhões.
Estou com o Xixi, aqui só se faz merda até hoje. Galaxie sempre foi uma piada, Opalas, Simcas, Aero Willys, Darts, Santana, todos porcarias rejeitadas nos países de origem e vendidas ao tupiniquins que adoram um espelhinho.
A engenharia das montadoras só sabe copiar desenho e traduzir manual.
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