quinta-feira, 15 de setembro de 2011

OS 3 MELHORES # 1 - CARROS DE CORRIDA




Resolvi me render à falta de inspiração para escrever nas últimas semanas e apelar para as listinhas das três maiores expressões de algum aspecto da cultura automotiva. Listas são sempre polêmicas, principalmente se tão restritas, mas aí vão os meus favoritos, sem ordem de preferência. Na primeira categoria, os mais sensacionais carros de competição de todos os tempos: a Bugatti Tipo 35 dos anos 20 que, com seu motor de 8 cilindros em linha e válvulas no cabeçote, foi o maior vencedor de corridas da história; o Auto Union Tipo C, com seu V16 de seis litros e quase 600 cv em posição central-traseira, que batia nos 340 km/h e antecipou os carros de corrida modernos; e o Porsche 917, considerado "diabólico" por quem se aventurava a pilotá-lo, com seus doze cilindros contrapostos refrigerados a ar, mais de 1000 cv na versão turbo e peso aliviado até o limite da rigidez estrutural. Dá até pena excluir nomes como Alfa Romeo 8C, Bentley Supercharged ou Ford GT 40, mas eu uma coleção imaginária, meus três favoritos de corrida são mesmo os das fotos acima. Divirtam-se!

10 comentários:

Chico Rulez! disse...

Azul-calcinha com laranja é uma combinação de cores pornográfica. Meu futuro Chamonix Spyder S (quem sabe ano que vem?) será dessa cor!

Luís Augusto disse...

Opa! Que boa-nova! Escolha de muito bom-gosto!

M disse...

O Porsche a o Audi são mais ou menos óbvios, mas o mais impressionante é ver o que o Sr. Ettore conseguia fazer neste carro, com os recursos da época.
O motor da 35B é uma jóia !

Luís Augusto disse...

Esse já vinha com o cabeçote e o bloco fundidos em uma peça só, certo? Bom para não vazar nas juntas, mas um pesadelo para consertar...

M disse...

E com 3 válvulas por cilindro !
Até que não é tão difícil, pra quem tem braço comprido...

regi nat rock disse...

alem de ter braço comprido, precisa ser anoréxico.

Joel Gayeski disse...

3 monstros sagrados, difícile uma ordem de preferência.

roberto zullino disse...

Bugatti certamente, já passava dos 200 na época e ainda tinha freio a varão para aumentar a emoção. O Ettore dizia que carro foi feito para andar e não para parar. A embreagem da Bugatti também é sui generis, ou é tudo ou nada, o piloto que se vire.

regi nat rock disse...

Tinha um construtor americano que me escapa o nome e montava os offenhauser pra correr na Indy e reclamavam que o carro andava muito mas era terrível de breque, ao que respondia exatamente a mesma coisa. "faço carro pra correr, não pra parar"... lembro que colecionou 2 cadaveres e uma vitória. Nos anos 60.

Luís Augusto disse...

Scarab?