quinta-feira, 5 de agosto de 2010

O POLARA DELES


Enquanto, nos EUA, o nome se refere a um inovador full-size com construção monobloco empurrado por um V8 383 (6.3 litros), aqui ele designa uma versão do compacto Hillman Avenger britânico, cujo desenvolvimento a toque de caixa no Brasil só deu dor de cabeça para seu fabricante...

10 comentários:

M disse...

O carro é sem graça mas o motor é bom !

Dan Palatnik disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Dan Palatnik disse...

O Dodginho foi o primeiro 1.8 dos compactos, comparando com o meu chevetinho 1.4 ou o anemico e molenga Coercel, era carro de verdade. Pena que enferrujasse rápido -- mesmo os da última série, já com os faróis quadrados.

Parece que nos 70 a chapa não era tratada adequadamente (por favor me corrijam se estiver dizendo besteira), e praticamento todos os automóveis sofriam desta mesma doença mundo afora. Mesmo BMWs na Alemanha.

Francisco J.Pellegrino disse...

O carro não é um primor de design, mas o motor como disse o Malfeitor é possante.

Luís Augusto disse...

Dan quem mais sofreu com chapas problemáticas no final dos 70's foi a Fiat, que recebia aço da URSS. Sobre o 1.8 do Dodginho, parece que ele nunca andou o que prometia.

M disse...

O Hillman Avenger era um carro muito bom, apesar do projeto ultra convencional.
O Dodge 1800 sofreu no braZil pela deficiência do controle de qualidade da Chrysler.
Mas o motor robusto prestava-se a grandes "venenos". E vários foguetinhos andavam por aquí humilhando os Mavericks 302 e Opalas 250S.
Na época, o motor que dominava a Fórmula 3 sulamericana, era o VW argentino, desenvolvido a partir do "ultrapassado" motor do Dodge 1500 que era fabricado pela VW de lá, com desempenho bem superior ao VW desenvolvido aqui, a partir do "moderníssimo" AP do Passat.

João Cesar Santos disse...

Por isso que tem muitas peças de mecanica (motor) de Dodginho na Argentina. É mais fácil conseguir um kit de pistões na Argentina do que no Brasil.

M disse...

Engano seu ! Os pistÕes não servem ! O motor argentino é 1500 c.c.
O segredo é abrir o bloco do nacional e passar para 2.0 !

Luís Augusto disse...

M, os registros que eu tenho são de que o argentino foi 1.5 até 1980.
Com o encerramento da produção por aqui, mandaram o ferramental do 1.8 para lá, que ficou em linha até 1990, já sob a bandeira VW.

roberto zullino disse...

Como é menor, apenas 10 litros devem dar, temos que economizar, o blog do maloqueiro consome quase toda a cota de gasolina de avião do ano.